sábado, 15 de março de 2014

Capitulo - 6 II Temporada

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O apartamento que Nick conseguiu era simplesmente divino. Ficava na 5ª Avenida, perto das melhores lojas e do Central Park. Era um apartamento todo decorado com os móveis e peças mais chiques que eu já tinha visto. A sala tinha sofás grandes e fofos, sem falar na varanda que tinha uma vista linda.

Minha mãe não escondia a cara de descontentamento por estarmos aceitando TUDO aquilo, já que, se fosse por ela, não aceitaria nada que viesse dele. Mas eu tinha feito uma escolha, não por mim, mas por nós.

Acordei na manhã seguinte, depois da melhor noite de sono da minha vida. A cama era grande e macia e o edredom parecia feito de puro algodão. Fui até o banheiro, tomei um banho e me troquei; coloquei uma saia, que ia até o joelho, com uma blusa simples e calcei uma bota, penteando o cabelo em um rabo de cavalo e deixei a franja solta. Passei uma maquiagem leve e fui tomar café.

–– Você fez isso, mãe? – eu perguntei olhando para a mesa com diversas comidas.

–– Não, vieram trazer hoje cedo. – ela sentou-se e começou a comer.

–– Isso é estranho. – sentei-me para comer também. – Ontem estávamos praticamente na rua e agora, tudo isso.

–– Cortesia Jonas. – ela estava emburrada.

–– Mãe... Eu sei que você não gosta do que está acontecendo, mas...

–– Eu sei, eu sei. Eu vou tentar esconder minha cara de nojo do milionário Jonas. – eu sorri.

–– Então, me ensina como se faz isso. – a campainha tocou. – Eu abro. – eu fui até a porta e abri. Deparei-me com uma mulher morena e alta, que usava roupas de grifes e tinha um visual deslumbrante.

–– Você é a Selena? – ela perguntou com um sorriso.

–– Sim. – eu respondi com um sorriso também.

–– Eu sou Samatha, sou mulher do Zac.

–– Ah, ele falou que viria. – eu dei espaço para que ela entrasse, indicando o sofá para ela se sentar. – Prazer.

–– Prazer é meu. – ela se sentou. – Eu vim para te ajudar a comprar algumas coisinhas, já que comprar é comigo mesma. – ela sorriu e não pude deixar de sorrir junto. Ela tinha uma aura agradável. – E não se preocupe... – ela tirou um cartão platino da bolsa onde estava escrito ‘Nichola Jonas’. – Cortesia do seu “noivo”.

–– Eu só vou pegar minha bolsa.


Samatha era muito legal para uma daquelas peruas ricas. Surpreendi-me por gostar da companhia dela. Em todas as lojas que chegávamos, ela era muito bem atendida, mas eu ainda via aquelas atendentes me olharem de um jeito meio “torto”.

–– Experimenta esse. – ela me entregou um vestido lindíssimo e um sapato de salto alto. – Vai ficar ótimo. Enquanto isso, eu vou pegar umas bolsas.

Eu fui até o provador, que era enorme, e comecei a vestir aquela roupa. Ficou ótima. As roupas daquela loja eram caríssimas, mas também eram lindas. Senti-me mal por gastar um dinheiro que não era meu.

–– Ficou lindo em você. – ela disse abrindo a cortina, me dando um susto. – Combina perfeitamente com essa bolsa aqui; Prada vai bem com tudo.

–– Olha, Samatha, eu acho que você deve saber de tudo, não é? – ela fez que sim com a cabeça. – Acho que nunca vou ser como você, elegante e bonita.

(...)


Creditos Danny

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